domingo, 22 de janeiro de 2012

Feirantes recusam espaço destinado a feira da Agricultura Familiar de Olho D’água do Borges



Novo espaço onde deveria está acontecendo a feirinha - Totalmente sem sombra

A feira da Agricultura Familiar deste município foi criada a três anos com o apoio incondicional do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e  por falta de um local adequado, funcionava ao lado do mercado publico,  com a reforma da praça Pedro Feliciano, mudou-se  para a rua Antonio Pinto, em frente ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais onde funciona até hoje.
A prefeitura municipal demoliu  o açougue publico municipal para construção do novo local da feirinha, como é mais conhecida, que e  composta de 23 feirantes. Depois do espaço pronto para a feira, que deveria está funcionando no novo local desde o dia 15 de janeiro, os feirantes se recusam em irem para o local, alegando a falta de sombra, arborização e estrutura para acomodar  a circulação e permanecia dos consumidores nas barracas das comidas, como também a exposição dos produtos ao ar livre poderá comprometer a qualidade das frutas, hortaliças e verduras...
Isso é o que acontece quando as coisas são feitas sem  ouvir a opinião publica. Ao invés da demolição do açougue publico, prédio histórico, construído quando Olho D’água ainda pertencia ao município de Almino Afonso, o poder publico municipal deveria ter preservado-o, ou até tombado como patrimônio histórico, e reformado o mercado publico, por que lá, era o local da feira livre de antigamente, lá tinha sombra e acomodação melhor para feirantes, consumidores e os comerciantes do local.

Na época da demolição do açougue pelo poder publico municipal, muita gente posicionou-se contra este atentado ao patrimônio publico, os quais foram até taxados de radicais e do contra, mas, hoje está ai o resultado de um ato impensado: Olho D’água sem açougue publico, sem mercado publico, que está abandonado e caindo aos pedaços, os feirantes sem um local adequado para comercializar seus produtos  e a cidade e seu povo sem historia.

O gestor publico tem que agir pela razão, imparcialidade e impessoalidade.


Será que isso é o modelo de gestão empreendedora?

Fonte: olhodaguaemdia

1 comentários:

Adaécio Lopes disse...

É isso que dá quando as pessoas querem fazer as coisas a revelia, sem nem sequer consultar os reais envovlvidos na situação. Ai está a prova do que eu estou dizendo. Desde que a administração municipal arbitrariamente derrubou o açougue público que diziam que aquele espaço seria destinado à feira da agricultura familiar. Mas isso como imposição, como tudo desta administração, sem sequer consultar os produtores. Isso é mais um dos muitos absurdos já vistos.

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