Bullying, sustentabilidade, robótica, homossexualismo, rock, energias alternativas, além de cinema e violência doméstica foram os assuntos debatidos durante a Estação Científica da Facex, como possíveis temas que irão ser abordados tanto no Enem quanto no Vestibular da UFRN e de instituições particulares.
Com o tema "Facex: uma interseção de valores, construindo transformações", os debates envolveram tanto os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental ao 2º ano do Ensino Médio que pesquisaram para as apresentações realizadas no último sábado (24), por meio de banners, comunicação oral e apresentações musicais.
A estudante Isabelle Santana, 14 anos, do 1º ano, explicou que sua turma resolveu falar sobre sustentabilidade pelo fato de o assunto ser um dos mais discutidos em todo o mundo. "Pode haver um mundo mais desenvolvido, onde se cuide das próximas gerações", acredita a adolescente. Para ela, é preciso "instruir" a população sobre o conceito de sustentabilidade, "pouco conhecido no seu real sentido".
Para a professora de Química Waldênia Solano, experiências como a de uma feira científica para alunos em idade escolar é importante para a aquisição dos conhecimentos que saem dos livros e alcançam as "vivências" do dia a dia. "O ser humano é singular, e alguns trabalhos apresentados na feira tratam exatamente dessas diferenças e da necessidade de respeito a elas", disse a docente.
A 21ª Estação Científica aconteceu das 9h às 15h, no Ginásio de Esportes e nos pátios das Unidades I e II da Facex, simultaneamente. Ao todo, cerca de 30 projetos foram apresentados em diversas tendas. O evento contou com a presença maciça dos pais, que prestigiaram os filhos e aproveitaram para aprender algumas curiosidades. Foi o caso de Fátima Souza, mãe de uma adolescente do 1º ano do Ensino Médio.
"Achei muito interessante a energia produzida a partir das ondas do mar", contou, referindo-se à visita ao estande sobre novas formas de energia.
Valdete Cavalcante, que tem um filho no 6º ano do Ensino Fundamental, acredita que é importante participar desse tipo de evento para acompanhar o estudante na escola, perceber como ele se comporta junto aos amigos. "Nós temos que incentivar os adolescentes a participar das atividades, fazer mais essa interação escola-casa", acredita.
"Nosso objetivo é estimular a inteligência, a pesquisa, o conhecimento interdisciplinar, habilidades e a socialização. Na parte artística, vimos trabalhos voltados para a literatura de cordel e apresentação de peças teatrais e grupos musicais, que, inclusive contaram a história do rock", explica Ivanosca Oliveira, coordenadora pedagógica da escola. "O evento já é tradição na escola e, em outras edições, saiu até lançamento de livro", relembrou.
Os alunos participantes da Estação Científica serão avaliados e ganharão pontuação no trimestre letivo. Os itens a serem julgados são organização, participação, criatividade, domínio dos conteúdos e expressão/desenvoltura. "É muito importante para o aluno produzir seu próprio trabalho e conhecimento. A pesquisa é essencial desde a fase escolar", concluiu a coordenadora.
Com o tema "Facex: uma interseção de valores, construindo transformações", os debates envolveram tanto os estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental ao 2º ano do Ensino Médio que pesquisaram para as apresentações realizadas no último sábado (24), por meio de banners, comunicação oral e apresentações musicais.
A estudante Isabelle Santana, 14 anos, do 1º ano, explicou que sua turma resolveu falar sobre sustentabilidade pelo fato de o assunto ser um dos mais discutidos em todo o mundo. "Pode haver um mundo mais desenvolvido, onde se cuide das próximas gerações", acredita a adolescente. Para ela, é preciso "instruir" a população sobre o conceito de sustentabilidade, "pouco conhecido no seu real sentido".
Para a professora de Química Waldênia Solano, experiências como a de uma feira científica para alunos em idade escolar é importante para a aquisição dos conhecimentos que saem dos livros e alcançam as "vivências" do dia a dia. "O ser humano é singular, e alguns trabalhos apresentados na feira tratam exatamente dessas diferenças e da necessidade de respeito a elas", disse a docente.
A 21ª Estação Científica aconteceu das 9h às 15h, no Ginásio de Esportes e nos pátios das Unidades I e II da Facex, simultaneamente. Ao todo, cerca de 30 projetos foram apresentados em diversas tendas. O evento contou com a presença maciça dos pais, que prestigiaram os filhos e aproveitaram para aprender algumas curiosidades. Foi o caso de Fátima Souza, mãe de uma adolescente do 1º ano do Ensino Médio.
"Achei muito interessante a energia produzida a partir das ondas do mar", contou, referindo-se à visita ao estande sobre novas formas de energia.
Valdete Cavalcante, que tem um filho no 6º ano do Ensino Fundamental, acredita que é importante participar desse tipo de evento para acompanhar o estudante na escola, perceber como ele se comporta junto aos amigos. "Nós temos que incentivar os adolescentes a participar das atividades, fazer mais essa interação escola-casa", acredita.
"Nosso objetivo é estimular a inteligência, a pesquisa, o conhecimento interdisciplinar, habilidades e a socialização. Na parte artística, vimos trabalhos voltados para a literatura de cordel e apresentação de peças teatrais e grupos musicais, que, inclusive contaram a história do rock", explica Ivanosca Oliveira, coordenadora pedagógica da escola. "O evento já é tradição na escola e, em outras edições, saiu até lançamento de livro", relembrou.
Os alunos participantes da Estação Científica serão avaliados e ganharão pontuação no trimestre letivo. Os itens a serem julgados são organização, participação, criatividade, domínio dos conteúdos e expressão/desenvoltura. "É muito importante para o aluno produzir seu próprio trabalho e conhecimento. A pesquisa é essencial desde a fase escolar", concluiu a coordenadora.
Fonte: Diário de Natal
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