O cientista político e professor da UFRN Homero Costa defende os movimentos grevistas em curso no Estado, mesmo que representem prejuízos aos estudantes da rede pública ou às investigações criminais, como é o caso, respectivamente, das paralisações dos professores e policiais civis. "Qualquer greve tem custos políticos e sociais. Se o argumento usado para minimizá-la for o prejuízo causado à população, jamais vai haver greves. Elas são justas porque fazem parte das lutas das categorias e cabe ao governo negociar para evitar maiores prejuízos à população", analisou.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
A GREVE É JUSTA!
Paralisações são justas", defende cientista político
O cientista político e professor da UFRN Homero Costa defende os movimentos grevistas em curso no Estado, mesmo que representem prejuízos aos estudantes da rede pública ou às investigações criminais, como é o caso, respectivamente, das paralisações dos professores e policiais civis. "Qualquer greve tem custos políticos e sociais. Se o argumento usado para minimizá-la for o prejuízo causado à população, jamais vai haver greves. Elas são justas porque fazem parte das lutas das categorias e cabe ao governo negociar para evitar maiores prejuízos à população", analisou.
O cientista político e professor da UFRN Homero Costa defende os movimentos grevistas em curso no Estado, mesmo que representem prejuízos aos estudantes da rede pública ou às investigações criminais, como é o caso, respectivamente, das paralisações dos professores e policiais civis. "Qualquer greve tem custos políticos e sociais. Se o argumento usado para minimizá-la for o prejuízo causado à população, jamais vai haver greves. Elas são justas porque fazem parte das lutas das categorias e cabe ao governo negociar para evitar maiores prejuízos à população", analisou.
Sertão Junino 2011
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