quarta-feira, 18 de maio de 2016

DETENTO DO CDP DE PATU FOI ASSASSINADO NA MANHÃ DESTA QUARTA-FEIRA, 18, NA RN 078 ENTRE PATU E OLHO D'ÁGUA DO BORGES - PatuNews

DETENTO DO CDP DE PATU FOI ASSASSINADO NA MANHÃ DESTA QUARTA-FEIRA, 18, NA RN 078 ENTRE PATU E OLHO D'ÁGUA DO BORGES - PatuNews

quarta-feira, 3 de abril de 2013

E. E. 20 de Setembro, tem vários alunos aprovados no PSV2012 e ENEM


A Eecola Estadual 20 de Setembro parabeniza seus ex-alunos apovados no ENEM, PSV2012 e os que entraram na Seleção da UNP.

Veja relação a seguir:
  1. Elifran Dias Muniz- C&T- UFERSA
  2. Karina Souza- Eng. Agr. E Ambiental- UFERSA
  3. Rafaella Ritchelly- MATEMÁTICA-UERN
  4. Carlos Nascimento-ADMINISTRAÇÃO- UERN
  5. Marina Paiva-ENFERMAGEM-UERN
  6. Darllyanna Lima-LETRAS-UERN
  7. Eliane Santos-LETRAS-UERN
  8. Elba Paiva-LETRAS-UERN (Obs. Aluna do EJA)
  9. Aparecida Marisa-ODONTOLOGIA-UERN
  10. Felipe Oliveira-LETRAS-UERN
  11. Talita Araújo-CIÊNCIAS ECONÔMICAS-UERN
  12. Marcos Morais-LETRAS-UERN
  13. Mariana Moura-CIÊNCIAS ECONOMICAS-UERN
  14. Suzana Morais-HISTÓRIA-UERN
  15. Kariza Queiroga-MATEMÁTICA-UERN
  16. Martins Alves- EDUC. FÍSICA-UERN
  17. Roberto Silva-LETRAS-UERN
  18. Raissa Sales-LETRAS-UERN
  19. Valéria Medeiros-PEDAGIGIA-UERN
  20. Celianne Keli-PEDAGOGIA-UERN
  21. Paulo Áquila-CIÊNCIAS CONTABEIS-UERN
  22. Luziana Pereira-PEDAGOGIA-UERN
  23. Vanária Oliveira-TURISMO-UERN
  24. Ângela Vitória-NUTRIÇÃO-UNP
  25. Luciana Elisa-ARQUITETURA-UNP
  26. Letícia Tavares-NUTRIÇÃO-UNP
  27. Adna Paula Freitas-FISIOTERAPIA-UNP
A Escola também parabeniza os jovens Olhodaguenses: Yure Soares( Medicina-UERN) e Túlio Sales( Ciências Contábeis-UERN).



sexta-feira, 8 de março de 2013

E. E. Recepciona as mulheres com flores


Durante todo o dia de hoje, a E. E. 20 de Setembro fez uma programação diferente.
As mães que vieram deixar seus filhos na escola receberam flores. Tambem receberam flores todas as mulheres que fazem parte da Escola Estadual 20 de Setembro. A Coordenação da Escola fez um belo trabalho com músicas na entrada da escola e com entrega de flores.
Na sala de aula os professores trabalharam o tema sobre o dia Internaconal da Mulher e os alunos produziram textos.

Veja o texto produzido pelo aluno do 2º ano/A, Pedro Augusto da Silva, monitorado pela professora de História, Fábia Maria.



sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

E. E. 20 DE SETEMBRO, REALIZARÁ JORNADA PEDAGÓGICA NOS DIAS 14 E 15


Depois de participar da Jornada Pedagógica da DIRED nos dias 6 e 7 na Escola Joaquim Inácio em Martins, os Diretores e Coordenadores Pedagógicos estarão participando da jornada em suas escolas. Na Escola Estadual 20 de Setembro, a jornada será nos dias 14 e 15 de fevereiro das 08:00hs as 12:00hs na referida escola. Todos os que fazem a E. E. 20 de Setembro, estarão convidados a participarem.
Não Percam!

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

SE ESCOLA BOA É A QUE REPROVA, HOSPITAL BOM É O QUE MATA?



Reprovação nas escolas é o melhor caminho?

Alunos que ficam para trás carregam essa marca e amargam um pior desempenho

Nathalia Goulart
Nota baixa na escola
(Thinkstock)
Alan Alves foi reprovado na segunda série do ensino fundamental. Desestimulado, ainda prosseguiu até o oitavo ano, quando repetiu novamente e decidiu abandonar os estudos. Atualmente, aos 22 anos, está de volta aos bancos da escola para concluir o supletivo, pressionado pelas exigências do mercado de trabalho. “Sem completar os estudos, fica difícil encontrar emprego”, conta. No Brasil, quase um em cada dez estudantes levou "bomba" em 2008. De acordo com dados do último Censo Escolar realizado pelo Ministério da Educação (MEC), 11,8% dos alunos do ensino fundamental das redes pública e privada passaram pela experiência e tiveram de passar 2009 revisando o que deveriam ter aprendido antes.
Fazer com que o aluno seja obrigado a rever todo o conteúdo de um ano escolar - ou seja, a reprovação - pode não ser a melhor opção para enfrentar o problema de estudantes com desempenho fraco. A conclusão é de uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerias (UFMG). O estudo, coordenado por Luciana  Soares Luz, do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar), comparou os níveis de aprendizado de mais de 5.000 estudantes dos dois anos finais do ensino fundamental em seis estados brasileiros – Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Rondônia e Sergipe.
A principal conclusão é que, a longo prazo, os alunos aprovados aprendem mais do que aqueles que foram reprovados. Em outras palavras, refazer um ano escolar não é garantia de aprendizado adequado. “E não estamos falando de um aluno que progrediu porque era melhor e outro que foi reprovado porque tinha nota piores. Mas, sim, de dois alunos cujos desempenhos eram semelhantes”, afirma a pesquisadora.
A especialista tem na ponta da língua uma explicação para o fenômeno. Segundo ela, os alunos aprovados evoluem mais porque, ao ascender na carreira escolar, encontram conteúdos novos, mais desafiadores e adequados à sua idade. Por outro lado, para os reprovados, rever assuntos já conhecidos tem efeito contrário. Patrícia Cursino, da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ),  lembra que a autoestima pesa quando o assunto é reprovação. “Quando isso acontece, o estudante sente que não atingiu o objetivo”, afirma.
A maioria das escolas brasileiras ainda opta pela reprovação. Elenice Lobo, do Colégio Santo Américo, em São Paulo, acredita no modelo. “As consequências negativas da retenção não dão conta da realidade. Se o aluno é retido, ele tem defasagem de conteúdo. Apesar do desconforto nos primeiros dias de aula, ao longo do ano ele resgata aquilo que lhe faltava e tem um desempenho acadêmico melhor”, afirma. Para minimizar os efeitos colaterais, a escola investe na integração do reprovado com a nova classe, além de esclarecer dúvidas com pais e pedir esforço redobrado ao professor. “Para exercer efeito positivo, a reprovação precisar ser bem aplicada”, diz Silvana Leporace, do Colégio Dante Alighieri. “Muitas vezes, é um fator que leva o aluno a recomeçar um processo pedagógico muito positivo.”
Pedro Henrique Rodrigues, de 19 anos, concorda. Ele foi reprovado pela primeira vez na sétima série. Mais tarde, experimentou mais duas retenções no primeiro ano do ensino médio. Não desanimou. Hoje, admite que, à época, não tinha condições de seguir em frente nos estudos. “Vejo que não tinha maturidade para avançar na escola. Mas, após as reprovações, encarei a situação como uma segunda chance”, conta.
Progressão continuada – A discussão sobre eventuais efeitos da reprovação na vida dos estudantes é um tópico antigo na área da pedagogia brasileira. O estudo mineiro vem reanimá-lo. Para aqueles que defendem o fim do mecanismo, uma das alternativas é o que ficou conhecido como progressão continuada. A prática trocou a tradicional aprovação/reprovação anual por ciclos de aprendizagem, que avaliam o estudante, mas não o reprovam - concentrando-se em acompanhar o desenvolvimento de cada aluno para sanar suas dificuldades. O modelo foi adotado há 14 anos no estado de São Paulo e desde então se expandiu a outras unidades da federação.
Formulada a partir de políticas e da realidade europeia, a progressão continuada previa uma avaliação dos estudantes ao fim dos ciclos. Em países como a Inglaterra, onde obteve bons resultados, os clicos têm duração de apenas dois anos - e não quatro, como no Brasil. Naquele período, os alunos dividem a sala de aula com no máximo 30 colegas - algo incomum nas escola públicas do Brasil. Com um grupo reduzido, o professor pode dar atenção a cada aluno.
A política tem se mostrado eficaz. Levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2007 mostra que países que baniram a repetência – como Noruega e Suécia – se encontram em situação melhor nos rankings internacionais de educação do que aqueles que a permitem. O relatório, porém, demonstra que outras nações que não adotaram a progressão continuada – caso da Bélgica – também colheram bons desempenhos nas avaliações.
No Brasil, a adoção do modelo ainda é controversa - e seus frutos, discutíveis. No último índice de educação feito pela Unesco, braço da Organização das Nações Unidas (ONU) para a educação e a cultura, o país ocupou apenas a 88ª posição entre 128 nações. Por sua vez, dados do Sistema Nacional da Avaliação da Educação Básica (Saeb) relativos ao período 1995-2005, quando a aprovação automática ganhou força, mostram que a qualidade do ensino piorou. Em 1995, a média de proficiência em língua portuguesa dos alunos da quarta série do ensino fundamental era de 188,3 pontos. Em 2005, caiu para 172,3 pontos. Na terceira série do ensino médio os números são mais alarmantes: 290 pontos, em 1995, ante 257,6 pontos.
Mesmo entre os especialistas que apoiam a aprovação automática, a medida é vista com ressalvas. “Aprovar automaticamente é melhor que reprovar”, acredita Stella Maris Bordoni, da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília. “A repetência resulta em um grade desperdício de recursos e, o que é pior, alimenta estatísticas alarmantes de evasão”, defende. “Mas essa política precisa ser acompanhada de um cuidado maior com a evolução do trabalho de cada aluno.”
Esse acompanhamento ainda não é visto nas escolas brasileiras que adotam o sistema de aprovação automática, lembra Fernando Becker, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), um crítico do método nos moldes em que é aplicado atualmente. "Ouço relatos de professores de quinta série do ensino fundamental que lidam com crianças analfabetas, que não teriam condições de progredir nem para a segunda série", conta. "Esse sistema está dirigido para uma conjuntura político-eleitoreira e não para a lógica da demanda educacional. É interessante para um governo ter um sistema que não alimenta altos índices de reprovação e evasão escolar", acrescenta. "Inventou-se a aprovação automática para escamotear outros problemas".
Neide Bittencourt, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sintetiza: "Muitos educadores afirmam que a reprovação traumatiza o aluno. No entanto, deixar que a criança chegue à quarta série do ensino fundamental sem saber ler e escrever é muito mais traumático. Incluir apenas por incluir é uma forma de exclusão", acredita. "A reprovação não vem no intuito de penalizar, mas, sim, fazer com que o aluno aprenda".

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Aluno da E. E. 20 de Setembro é aprovado na 1ª chamada do SISU



O aluno da E. E. 20 de setembro, Elifran Dias Muniz, foi aprovado na 1ª chamada do SISU para CIT da UFERSA em Caraúbas. A E. E. 20 de Setembro parabeniza o jovem talento. Em dezembro a escola teve o aluno Carlos Nascimento de Paiva Oliveira aprovado em Ciências agrárea pela UEPB, primo de Elifram. Até o momento temos dois aprovados. Esperamos que mais alunos sejam aprovados em 2013. 
Parabens! Carlos e Elifran.


domingo, 6 de janeiro de 2013

Aurélio Buarque de Holanda Ferreira



Todo brasileiro e  falante da língua portuguesa conhece o dicionário Aurélio. O dicionário foi organizado e redigido originalmente por Aurélio Buarque de Holanda, alagoano da cidade de Passo de Camaragibe, nascido em 3 de maio de 1910. Faleceu em 28 de fevereiro de 1989, na cidade do Rio de Janeiro.
Trabalhou como professor de línguas, filólogo, tradutor, lexicógrafo, crítico literário e ensaísta. Era filho de Manuel Hermelindo Ferreira e de Maria Buarque Cavalcanti Ferreira. Começou a estudar na cidade de Maceió, passando pelo Liceu Alagoano. Começou a dar aulas particulares de português aos 14 anos de idade.
Ingressou no magistério aos 15 anos. Em 1930, aos 20 anos de idade, passou a integrar um grupo de intelectuais formado por Graciliano Ramos, José Lins e Rachel de Queiroz. Formou-se em Direito em 1936, pela  Faculdade do Recife.
No mesmo período começou a lecionar português, literatura e francês no Colégio de Alagoas. Entre os anos de 1937 e 1938, exerceu o cargo de diretor da Biblioteca Municipal de Maceió. Deixou a biblioteca e mudou-se para o Rio de Janeiro, na então capital do Brasil, continuou trabalhando como professor de português e literatura brasileira, entre 1939 e 1940, no Colégio Anglo-Americano e , no período de 1940 a 1969,  no Colégio Pedro II.
De junho de 1954 a dezembro de 1955, exerceu a cátedra de Estudos Brasileiros na Universidade Autônoma do México, sob contratação do Ministério das Relações Exteriores. Entre os anos de 1939 a 1980, trabalhou como professor de Ensino Médio do Estado do Rio de Janeiro.
Trabalhou na imprensa como colaborador, redigiu contos e artigos. Nos anos 40, atuou como secretário da Revista Brasil ao lado do diretor Otávio Tarquínio de Sousa. Em 1941, colaborou com o projeto “Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa” e, no ano seguinte, lançou o livro de contos “Dois Mundos”, obra premiada pela Academia Brasileira de Letras em 1944.
Participou da elaboração do Dicionário Enciclopédico do Instituto Nacional do Livro. No ano de 1945, lançou o ensaio “Linguagem e Estilo de Eça de Queirós”; no mesmo ano esteve no I Congresso Brasileiro de Escritores realizado em São Paulo.
Casou-se em 1945 com Marina Baird, tendo dois filhos e cinco netos. Lançou o seu próprio dicionário em 1975, com o título “Novo Dicionário da Língua Portuguesa” que, com o passar do tempo, passou a ser referido como “Aurélio”, nome que se tornou sinônimo de dicionário, verbete que ele mesmo não autorizou incluir no próprio dicionário.
Em 1989, antes de falecer, lançou em parceria com Ziraldo o “Dicionário Aurélio Infantil” . Aurélio Buarque de Holanda foi membro da Associação Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, da Academia Brasileira de Filologia, da Associação Internacional dos Escritores com sede no Brasil, da Comissão Nacional do Folclore, da Academia Alagoana de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas e desde de 4 de maio de 1961, ocupava a cadeira n° 30 da Academia Brasileira de Letras.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aur%C3%A9lio_Buarque_de_Holanda_Ferreira?link=http://www.biblio.com.br/conteudo/biografias/aureliobuarquedeholanda.htm

Significado de algumas palavras do minicionário Aurélio:

Cidadania: Condição de cidadão;
Cidadão: Individuo no gozo dos direitos civis e políticos de um estado;
Democracia: Governo do povo; soberania popular; regime político baseado nos princípios da soberania popular e da distribuição equitativa do poder;
Desenvolvimento: Crescimento, progresso;
Demolir: deitar abaixo qualquer construção